sexta-feira, junho 30, 2006

Design + Cultura

conceito interessante:

http://www.telabags.net/

vamos lá ver a despesa de uma mala exclusiva...

quinta-feira, junho 29, 2006

Respeito pela Bandeira

Encontrei este post bastante oportuno:
(http://verao-azul.blogspot.com/2006/06/cerca-do-mundial-iii.html)


A legislação que regula o uso da Bandeira Nacional (Decreto-Lei n.º 150/87, de 30 de Março) estabelece, nomeadamente, que:

"Artigo 2.º
(...)
2 - A Bandeira Nacional, no seu uso, deverá ser apresentada de acordo com o padrão oficial e em bom estado, de modo a ser preservada a dignidade que lhe é devida.

Artigo 3.º
1 - A Bandeira Nacional será hasteada aos domingos e feriados, bem como nos dias em que se realizem cerimónias oficiais ou outros actos ou sessões solenes de carácter público.


2 - A Bandeira Nacional poderá também ser hasteada noutros dias em que tal seja julgado justificado pelo Governo ou, nos respectivos territórios, pelos órgãos de governo próprio das regiões autónomas, bem como pelos governadores civis ou pelos órgãos executivos das autarquias locais e dirigentes de instituições privadas.

Artigo 6.º
1 - A Bandeira Nacional deverá permanecer hasteada entre as 9 horas e o pôr do Sol.

2 - Quando a Bandeira Nacional permanecer hasteada durante a noite, deverá, sempre que possível, ser iluminada por meio de projectores."

Com esta febre de bandeiras, parece-me que anda muita gente a violar a lei.
Será que o Governo já colocou em campo os seus serviços de fiscalização?



Espero que ilucide muita gente...

terça-feira, junho 27, 2006

Great photo ;)

domingo, junho 25, 2006

Fora de horas no Marrakesh...

Top 1 (nomes grotescos)

Pôncio Pilatos Verspuncio!

Mal sabiamos nós que é histórico... ;)

terça-feira, junho 20, 2006

Novo projecto do estatuto da carreira de docente - em vigor a partir de 1 Janeiro 2007

Cada encarregado de educação individualmente vai fazer uma avaliação do trabalho dos professores que dão aulas aos seus filhos...
"A apreciação dos pais será depois tida em conta, na subida de escalão do docente. (...) Políticos de quarta classe, na impossibilidade de conceberem e agirem, delegam nos pais a própria fraqueza, de que somos vítimas. (...) Em teoria, esta legislação seria óbvia e viável se o povo se encontrasse já num estado de desenvolvimento superior ao dos nossos próprios governantes." - António Justo
E, acrescento, este novo projecto só seria coerente se a maioria dos encarregados de educação se encontrassem com competências intelectuais e bom senso superiores à classe docente, ao ponto de lhes conferir o poder de julgar!

domingo, junho 18, 2006

Room Arranger

Saturday morning

acordei embalada pelos sons à muito esquecidos daquela casa; levanto-me, copo de sumo, ninguém em casa! já não tinha esta sensação à mais de 4 anos... esgueiro-me para o escritório, sento-me no chão e percorro os vinis do meu pai:
"onde é que isto está? dantes sabia os locais de cor... hum, os albúns dos smiths!"

Take me out tonight
where there's music and there's people
who are young and alive
driving in your car
I never never want to go home
because I haven't got one
anymore
take me out tonight
Because I want to see people and I
want to see lights
driving in your car
oh please don't drop me home
Because it's not my home, it's their
home, and I'm welcome no more
and if a double-decker bus
crashes in to us
to die by your side
is such a heavenly way to die
and if a ten ton truck
kills the both of us
to die by your side
the pleasure and the privilege is mine
take me out tonight
oh take me anywhere, I don't care
and in the darkened underpass
I thought Oh God, my chance has come at last
(but then a strange fear gripped me and I
just couldn't ask)
take me out tonight
take me anywhere, I don't care
just driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one
I haven't got one


chave na porta, acabou o meu reinado... invadem a casa, contam as histórias da manhã e eu, em pijama, ainda meia ensonada, chateio a cuca, empurrando-a brincalhonamente contra a parede...

sábado, junho 17, 2006

Lab65

A rua Mártires da Liberdade foi ontem pequena para acolher todos os que apareceram para desejar felicidades ao arranque deste novo projecto.
A inauguração contou com a presença do fotógrafo Virgílio Ferreira, o último a captar o rosto de Eugénio de Andrade*, autor da exposição inaugural “Habaneras”.
Esta galeria assume-se pela sua dedicação exclusiva à fotografia, aposta reconhecida por alguns fotógrafos que faziam, já ontem, o reconhecimento do local.
Aqui fica a divulgação que me parece ser, nesta altura, a palavra de ordem!
Boa sorte, priminha!

*O fotógrafo portuense conseguiu convencer o poeta a deixar-se fotografar, na sua residência, poucos dias antes de ser internado. "Depois de lhe ter feito um retrato a preto e branco, no âmbito de um projecto que reuniu ilustres do Porto, achei que estava inspirado para captá-lo outra vez. Ele disse que não estava em condições, pois a sua saúde estava muito debilitada, mas lá aceitou, e daí nasceu o retrato a cores". Eugénio acabou por criar intimidade com o fotógrafo. De início, não gostou do que as fotos mostravam, mas depois "pediu para guardar uma cópia", diz Virgílio, que define a imagem por si tirada como "um retrato duro que humaniza o poeta e mostra a sua fragilidade. Mas ele achou que estava ali a sua essência". Virgílio Ferreira recorda que "foi complicado convencê-lo a deixar-se fotografar, porque já estava doente, a chorar de um olho, e queria cultivar uma imagem juvenil". Enquanto pessoa, o poeta era "difícil e parecia haver ali muita amargura e recalcamento", confessa o fotógrafo. "Por conversas com outros, tinha a ideia de que era arrogante, mas depois fiquei com uma ideia positiva. Foi uma forma mais permeável de entrar no mundo dele", confessa.

sexta-feira, junho 16, 2006

Toranja - "Quebramos os 2"

Esta banda cada vez me surpreende mais :)
Esta letra é linda!


"Quebramos os Dois"

Eu a convencer-te que gostas de mim,
Tu a convenceres-te que não é bem assim.
Eu a mostrar-te o meu lado mais puro,
Tu a argumentares os teus inevitáveis.

Eras tu a dançares em pleno dia,
E eu encostado como quem não vê.
Eras tu a falar para esconder a saudade,
E eu a esconder-me do que não se dizia.

Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...

Desviando os olhos por sentir a verdade,
Juravas a certeza da mentira,
Mas sem queimar de mais,
Sem querer extingir o que já se sabia.

Eu fugia do toque como do cheiro,
Por saber que era o fim da roupa vestida,
Que inventara no meio do escuro onde estava,
Por ver o desespero na côr que trazias.

Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...

Era eu a despir-te do que era pequeno,
Tu a puxar-me para um lado mais perto,
Onde se contam histórias que nos atam,
Ao silêncio dos lábios que nos mata.

Eras tu a ficar por não saberes partir,
E eu a rezar para que desaparecesses,
Era eu a rezar para que ficasses,
Tu a ficares enquanto saías.

Não nos tocamos enquanto saías,
Não nos tocamos enquanto saímos,
Não nos tocamos e vamos fugindo,
Porque quebramos como crianças.

Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...

É quase pecado que se deixa.
Quase pecado que se ignora.

Momento Mágico







...tiro no porta-aviões!!

Aqui!

quinta-feira, junho 15, 2006

Sossega...

...apenas acompanho o que tens para dar.

Play with our sweet jeremy ;)

quarta-feira, junho 14, 2006

The Music Genome Project

terça-feira, junho 13, 2006

Vero!

Encontrei este excerto aqui.

"Para os erros há perdão;
Para os fracassos, chance;
Para os amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.
Um romance cujo fim é indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar"

Luís Fernando Veríssimo

perspectivas

“O que não tem remédio está sanado só em ver o perigo já passado.
Chorar, depois de salvo, uma desgraça, é chamar outra ainda mais feia e crassa.
O que nos for tirado pela sorte, qual perda há de ser tido não de porte.
O roubado que ri, rouba ao ladrão; o que chora, a si rouba outra porção.”

Duque de Veneza, Otelo, Shakespeare

Relatos do dia-a-dia laboral (a estupidez no seu melhor)

Acrescento mais uns retalhos às palavras q vou ouvindo diariamente do bitoke.

A propósito da trombose do viajante (complicação ocorrida em viagens prolongadas de avião, atribuída à imobilidade relativa dentro de um espaço confinado):

“Os meus pés estavam tão inchados, tão inchados que se me visses não me reconhecias!”

A propósito de fumar:

“Sabes, aqui quem fuma são as auxiliares e as pessoas de estratos sociais mais baixos e desfavorecidos”

A propósito dos pais dos alunos de escolas públicas:

“Eu não sou nada elitista, mas ontem fui a uma reunião de pais do meu filho e alguns dos pais são tão fraquinhos, aquele aspecto... sinto necessidade de ter alguém nas reuniões como nós.”

A propósito dos centros de diagnóstico ecográficos:

Neste momento os futuros papás poderão adquirir pela módica quantia de 15€ o dvd com as imagens da ecografia do rebento (um diagnóstico que por si já é PAGO!) a cores!!

Preconceito

s. m.,
conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério;
superstição;
prejuízo;
erro.


in priberam.pt


Recentemente participei no Curso de Poesia Portuguesa no Séc. XX na Velha. A certa altura, numa das "aulas" em que falávamos dos poetas pertencentes ao período neo-realista, uma colega interrogou o prof. se Ary dos Santos era considerado membro deste movimento.
O neo-realismo foi um projecto colectivo e político que lutava por uma sociedade mais justa e livre, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos (a ditadura de Salazar, no caso de Portugal). A poesia, surgia assim como um meio, e não como um fim. Os poetas deste movimento serviam a voz do povo, recusando a “ lei dos caminhos feitos” (Manuel da Fonseca).
O prof explicou que Ary dos Santos tinha sido muito polémico e que a sua poesia tinha sido prejudicada pela forma como alinhou politicamente com o PCP.
Aquilo não me caiu bem, confesso. “Será que não é possível ler um autor ou apreciar a sua obra independentemente das posições públicas - políticas ou de outra natureza?” – perguntei.
“Há sempre o preconceito, não concorda?”
Não!
Pela óptica do preconceito, haveriam concerteza bastantes autores prejudicados... Agustina, Graça Moura, ou até mesmo a Sophia...!

Neste momento, pousei os olhos nos versos de Mário Dionísio:

“(...) é a certeza em cada peito
com um facho de vida em vida transmitido
de que a noite imunda e mais comprida
tem segura madrugada que há-de vir.”

Será que anoiteceu de novo?

PPG - Pletismógrafo Penil


Este instrumento de investigação foi mencionado num Congresso de Criminologia (Maio, 2006 – Universidade Católica), durante uma abordagem sobre pedofilia.
De uma forma genérica, a sua finalidade consiste em confirmar, ou não, um potencial suspeito de pedofilia através da visualização de imagens idênticas à criança em causa. A confirmação depende da existência de erecção do indivíduo!
O momento caricato durante esta exposição do Dr. Prof. José Pinto da Costa foi o seguinte comentário: “É obvio que na portugalândia este instrumento não poderia funcionar porque toda a gente sabe que o tuga não pode ver uma vassoura de saias!”
Se a plateia já sorria em surdina, depois deste comentário (dito da forma tão peculiar) a risada foi contagiante.

terça-feira, junho 06, 2006

Beautiful World

Vemos o mundo, não como ele é, mas como nós somos!
como somos condicionados a vê-lo e (sobre)vivê-lo...


Beautiful World

Bones are sinking like stones
All that we've fall for
Homes places we've grown
All of us are done for

And we live in a beautiful world (yeah we do yeah we do)
We live in a beautiful world

Bones sinking like stones
All that we've fall for
homes places we've grown
All of us are done for

And we live in a beautiful world (yeah we do yeah we do)
We live in a beautiful world

Oh all that I know is nothing to run from
Cause yeah everybody here got's somebody to lean on

Coldplay